Na pré-estreia de “Qualquer gato vira-lata 2”, anteontem, no Cinepólis Lagoon, o assunto era praticamente um só: a cena em que Tati, vivida por Cleo Pires, pede Conrado (Malvino Salvador) em casamento. Jornalistas cercaram a atriz com perguntas do tipo “você acha bom as mulheres tomarem a iniciativa?”.

“Acho supernatural! Qual é o problema?”, respondeu Cleo, que, no filme, entra na maior fossa depois que sua personagem não ganha um “sim” de primeira. É nessa hora que Fábio Jr. entra em ação para consolá-la. Na ficção, ele também é seu pai.

“Foi muito legal fazer essa cena com ele”, contou Cleo, abrindo aquele sorrisão. “Teve uma carga dramática forte, e não ensaiamos. A gente chegou e fez”. Nesta passagem do filme, Fábio termina cantando “O que é que há?”, aquela do “Telefona!/ Não deixa que eu fuja/ Me ocupa os espaços vazios/ Me arranca desta ansiedade.”

Cleo chegou separada do namorado Rômulo Arantes Neto, mas, ao avistá-lo, correu e tascou-lhe um beijo daqueles. “Você também vai pedir Rômulo em casamento?”, quis saber uma repórter. “Não!”, disse a atriz.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Malvino Salvador, que forma um triângulo amoroso com Cleo e Dudu Azevedo, contou os bastidores das gravações no México. “Tomamos umas tequilas por lá”, lembrou. “Deu muito certo, também pudemos contribuir para o roteiro”. A trupe ainda filmou cenas na Bahia. 

“Eu e a Cleo ficávamos fazendo o mapa astral da galera. Foi divertido”, definiu Letícia Novaes, que vive a melhor amiga da protagonista no longa-metragem.